VISITANTES Greda - Grupo de Recuperandos da Dependência de Álcool / Luiz Alberto Bahia: março 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

Welcome to our blog, dear visitor.


If you are not Brazilian, we would like to ask you gently to inform us from what kind of media you came to know our blog, or even our ideas and works. You would make us a great favor if you could inform us the name of the vehicle (newspaper, journal, TV, blog, etc), as well as the title of the article or report that announced us.
We suggest that you make us this favor by using the link “o comentário”, or even sending an e-mail to lzbahia@gmail.com.
We also accept – and this is extensive to our visitors, including from Brazil – suggestions of themes to be put in dispute. We are entirely available to clarify or inform about any matter related to drug addiction.
We would also like to inform that by now, our blog has been visited by foreigners from the following countries, in decreasing order of number of people: Algeria, Angola, Argentina, Bolivia, Bosnia and HerzegovinaBrazil, Canada, China, Colombia, Dominican, Republic Egypt,  France, Greece, Germany, Holland, Hungary, Indonesia, India, Italy, Iraq, Ireland, Israel, Yemen, Japan, Latvia, Lebanon, Letónia, Maldivas, Malaysia, Martinique, Mexico, Mozambique, Moldova, Norway, Pakistan, Poland, Portugal, Kenya , USA, UK, Great Britain, , Russia, Serbia, Spain, South Korea, Sweden, Taiwan, Togo, Turkey, Thailand, Czech Republic, Ukraine, UAE, Vietnã and
Best Wishes.

Luiz Alberto Bahia


TRADUÇÃO:

Bem-vindo ao nosso blog, prezado visitante.
Se você não é de nacionalidade brasileira, solicitamos-lhe a especial gentileza de nos informar por qual meio midiático tomou conhecimento de nosso blogue, e/ou obras e ideias. Prestar-nos-ia um grande favor se nos informasse o nome do veículo (jornal, revista, TV, blog, etc.), bem como o título do artigo ou reportagem que noticiou sobre nós.
Solicitamos-lhe que nos faça este favor por intermédio do link “o comentário”, ou pelo endereço eletrônico lzbahia@gmail.com.
Aceitamos também – extensivo a todos o visitantes, inclusive do Brasil – sugestões de temáticas para serem colocadas em debate. Colocamo-nos ao inteiro dispor de todos para esclarecer ou informar sobre quaisquer questões relativas à drogadição.

Informamos ainda que até o presente momento, nosso blogue está sendo visitado por cidadãos estrangeiros, dos seguintes lugares do mundo: Argélia, Angola, Argentina, Bolivia, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Canadá, China, Colômbia, República Dominicana, Egito, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hungria, Indonésia, Índia, Itália, Iraque, Irlanda, Israel, Japão, Letônia, Líbano, Malásia, Maldivas, Martinica, México, Moçambique, Moldávia, Noruega, Paquistão, Polónia, Portugal, Quênia, EUA, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Espanha, Coreia do Sul, Suécia, Tailândia, Taiwan, Togo, Turquia, Ucrânia e Emirados Árabes Unidos, Yémen. Vietnã.

Meus agradecimentos.

Luiz Alberto Bahia

PROFESSOR DE HARVARD CORROBORA NOSSOS ACHADOS SOBRE O A.A.


Noticiamos aqui pequenos trechos de uma reportagem da revista Galileu, cujo título é bastante sugestivo: “Doze Passos para trás”, que pode ser encontrada no endereço eletrônico: http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/05/doze-passos-para-tras.html Na reportagem mostra o trabalho do cientista aposentado da Harvard Medical School, Lance Dodes, que ele publicou em livro. Nesta obra o renomado pesquisador ligado a maior universidade do mundo mostra exatamente o mesmo assunto do conteúdo do nosso trabalho. Trabalho este insistentemente criticado, quase sempre de forma leviana, pelos membros de A.A. O pesquisador de Harvard, assim como eu tratou de forma científica a questão. 1) A baixa adesão do programa de A.A.; 2) Que o programa não funciona e até denuncia que 3) Trata-se de “indústria da reabilitação”, o que certamente rende muito dinheiro em vez de recuperação dos doentes. Temos nossas dúvidas de que os membros da seita vão concordar com o iminente cientista. Certamente o atacarão e também a revista Galileu, como já fizeram com a revista Veja e outros veículos de comunicação, que se incumbiram de mostrar os efeitos inócuos ou negativos da irmandade. Mas tenho certeza de que valerá para o público em geral interessados apenas na verdade dos fatos. Assim, eu sou apenas mais um que é atacado sem nenhuma razão, como o fez mais recentemente no blogue do Nassif, alguém com o codinome de Dikern. É muito leviano se esconder por trás de um pseudônimo e tentar denegrir trabalho dos outros. Infelizmente não fazem como nós que empregamos métodos científicos, e assim apresentamos nossos achados de forma constatáveis e demonstráveis. A seguir enumeramos os trechos da reportagem:
1 -  “’O AA foi proclamado o tratamento correto contra o alcoolismo por mais de 75 anos, apesar de não haver qualquer evidência de que ele funciona. Estamos seguindo no caminho errado desde então”, afirma Lance Dodes no recém-lançado livro The Sober Truth: Debunking the Bad Science Behind 12-Step Programs and the Rehab Industry ("A Verdade Sóbria: Derrubando a Má Ciência Por trás dos Programas de 12 Passos e da Indústria da Reabilitação", sem edição em português).
2 - Professor aposentado de psiquiatria da Harvard Medical School, Dodes é um dos maiores críticos do método. “Costumamos ouvir falar das pessoas que tiveram sucesso graças ao programa, e é natural concluir que elas representam a maioria. Na verdade, são uma minoria excepcionalmente pequena”, ele diz. [...] O problema é que a grande maioria abandona os encontros ainda no primeiro ano. De acordo com a publicação Alcoholism Treatment Quarterly, que avaliou a taxa de permanência dos membros no AA entre 1968 e 1996, 81% deles param de frequentar as reuniões durante o primeiro mês. Depois de três meses, só ficam 10%. E depois de um ano, só 5%."
3 - ANTES SÓ...
Em 2009, uma pesquisa com mais de 200 membros do Alcoólicos Anônimos no Brasil, realizada pela Universidade Federal de São Paulo, chegou a uma conclusão alarmante: as chances de um alcoólatra se curar no AA são virtualmente as mesmas daqueles que tentam parar sozinhos.
4 - Quem deixou de comparecer aos encontros alega que os relatos pesados dos outros participantes não ajudaram na recuperação. “Percebi que não sou uma alcoólatra, como eles me tratavam, mas simplesmente uma pessoa que buscava apoio na bebida. Com meu marido acontecia o mesmo, e ele conseguiu reduzir o consumo a quase zero sem ajuda alguma”, afirmou uma desistente americana que participou do programa por dois anos.
5 - Para os críticos, além do método questionável, o AA tem pelo menos mais um grande problema: a culpabilização do dependente quando o tratamento dá errado. “Quando não funciona, os membros são responsabilizados: eram fracos, não estavam comprometidos, não rezaram o suficiente”, diz o jornalista David Sheff no livro Clean: Overcoming Addiction and Ending America’s Greatest Tragedy (Limpo: Superando o Vício e Acabando com a Maior Tragédia da América, sem tradução para o português). Isso resultaria na impressão de que os alcoólatras sofrem de um desvio moral, e não de um problema de saúde: “A culpa nunca é do método, mas dos pacientes, e esse é um dos maiores problemas do Alcoólicos Anônimos”.