VISITANTES Greda - Grupo de Recuperandos da Dependência de Álcool / Luiz Alberto Bahia: março 2012

domingo, 11 de março de 2012

O não a uma frase de “O Não de Eloá”, ou, Os professores não estão fazendo a lição de casa.

Estarrecedora a falta de conhecimento sobre dependência de drogas por parte de professores e políticos. Dentre eles Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff.

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quinta-feira, 8 de março de 2012

Nossa cultura como fator indutivo ao uso de álcool – que agora querem estender para a maconha.

A nossa sociedade não só aceita o uso indiscriminado do álcool como também incentiva seu consumo. Experimentar drogas, principalmente o álcool, constitui-se numa passagem quase obrigatória (como se fosse um “ritual de passagem” [não oficial] entre a adolescência e a idade adulta, como acontece em certas tribos primitivas), que se não atinge nossas crianças ainda em seus lares, certamente o fará assim que botarem os pés na rua. O álcool está tão arraigado em nossa cultura que, já muito cedo, o indivíduo faz contato com ele intensamente e em várias formas. Primeiramente é no próprio lar onde ele é encontrado, pois dificilmente o álcool deixa de existir numa moradia brasileira. Está logo ali no barzinho ou na geladeira, talvez na cristaleira, quem sabe debaixo da pia ou no armário da cozinha. Se não existe em estoque, certamente no fim de semana ele virá com as compras de supermercado.  Depois, o jovem o encontrará por todo canto em que for. Na escola, no clube, na igreja, na casa de parentes ou de amigos ou na rua por onde quer que ele passe. Em casa, conforme já vimos, o álcool pode aparecer em fórmulas medicamentosas caseiras, em compressas ou adicionadas a chás, leite, café etc., sendo indicado para inúmeros males, tudo sem o menor embasamento científico. Está fortemente presente na culinária, aparecendo num sem-número de receitas.
 

sábado, 3 de março de 2012

Declaração de um ex-membro de Alcoólicos Anônimos

  Primeiramente, gostaria de dizer que sou um ex-membro de Alcoólicos Anônimos. Em segundo lugar, gostaria de agradecer ao Sr. Luiz Alberto Bahia pelo excelente trabalho empreendido na elaboração do livro “O Mito da Doença Espiritual na Dependência de Álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”, o qual adquiri recentemente, podendo constatar que se trata de um trabalho eticamente responsável e de caráter estritamente científico, o que me leva a manifestar meu respeito e admiração por tal obra. Meu primeiro contato com seu trabalho deu-se através de uma pesquisa realizada na internet em busca de posições (positivas ou negativas) de pessoas externas ao AA em relação ao mesmo. Dado que gosto de ler, além das matérias postadas nos blogs e sites, os comentários que os leitores tecem a respeito delas, ao ler uma matéria contendo críticas negativas sobre AA pude deparar-me com uma enxurrada de comentários depreciativos sobre a mesma (tais comentários, claro, provinham claramente de membros ou simpatizantes de AA), e dentre todos eles, alguns comentários do Sr Luiz Alberto, o qual era, inclusive, citado na matéria. Estes últimos, confesso, me chamaram a atenção por se apresentarem de maneira um tanto diferente dos comentários dos AAs, demagogos e desorientados, ainda que alguns tentassem desbaratar esse fato se utilizando de elementos que, talvez creiam eles, viessem realmente a conferir-lhes uma fachada de autenticidade.