O AA jamais deveria intervir em assuntos aos quais não está capacitado para atuar,nem mesmo tendo competência para isso,saúde mental é um negócio sério e afirmar para as pessoas que não é bom tomar remédios é algo perigoso. Eles partem da afirmativa de que “quem toma remédios não está realmente sóbrio” ora,como podem afirmar tal absurdo? até quando continuarão negando os avanços da medicina no tratamento da depressão e outros transtornos mentais? a consequência da negligência de uma quadro depressivo pode ser o suicídio, como já aconteceu com diversos membros. não adianta culpar as pessoas “porquê são doentes” pois se então as pessoas são doentes o AA tem que parar de brincar de ser médico,porquê competência para tratá-las o AA não tem.
Sr Matusalem!
Creio que o senhor não tenha realmente entendido a participação de várias pessoas aqui nesse blog! Em nenhuma postagem vi qualquer um de nós responsabilizando AA pelo alcoolismo.O senhor fala em culpados, mas não é esse o assunto e sim nossa discordância sobre como age a Irmandade em relação ao suposto tratamento que é oferecido!! Eu participei da Irmandade!! Não estou falando de ouvir dizer, e sim por experiências vividas! Eu mesma, joguei meus remédios prescritos pelo médico no lixo! Caí na asneira de fazer meu depoimento falando sobre isso, e ainda fui estigmatizada! Mesmo sem uso do remedio, se chegava triste, ou se chegava chorando na reunião, tinha alguém para dizer em tom de fofoca: Ela não está sóbria, deve ter tomado remédio! O lema da Irmandade de AA é pregar o medo!!! Retornei a minha carreira profissional, e ouvi conselhos de que era perigoso voltar a beber!! Isso porque na minha vida profissional eu não lido com bebidas, dou aulas!! Outro fato deprimente é como são julgadas as mulheres em AA. Uma falsa aceitação, recheada de preconceitos. Cheguei a ouvir depoimentos com diferentes palavrões, e quando o membro foi “advertido” por outros membros de que haviam mulheres na sala, o mesmo em alto e bom som disse: Mulher de AA já ouviu todas as baixarias na sua vida de bêbada, pode continuar a ouvir!!!!! Que espécie de progresso espiritual é esse, que discrimina, menospreza, amedronta os participantes da “seita”. O mais interessante é que os assédios que sofri não foram de membros ingressantes, mas sim de pessoas com 20 anos de frequência na Irmandade! Falam que quem se afasta de AA vira bêbado seco, mas acho que os mesmos estão lá dentro!! Constantemente justificam seus erros dizendo: “Sou uma pessoa doente!!!” e através disso continuam a assediar, ridicularizar, fofocar, etc, etc e tal!!!
Sr. Matusalem
A CURA É NÃO BEBER MAIS. é necessário que haja transformação de mente; de hábitos; ambientes e amizades; que se procure ajuda médica, espiritual, psicológica. ter a decisão de querer melhorar dia a dia, sem se rotular como um caso perdido! Uma coisa posso dizer: quem tiver sua casa construída na rocha (JESUS) esta não vai desabar, O Senhor nunca desampara um filho. CREIA.ORE. CLAME. AJOELHE-SE
Não é a toa que muitos saem do AA com vontade de beber ; lá se fala demasiadamente em bebida e neuroses de todo tipo, além de palavrões de baixíssimo calão,escárnio e zombaria…como podem assim pretender serem “sóbrios e serenos” ?
Obviamente que a desculpa de serem doentes é a justificativa ideal para todo tipo de deslize.
Creio na cura tendo como condição básica a abstinência permanente do álcool, trabalhando para superar os conflitos, decidindo-se merecedor da dádiva divina da felicidade,saúde e outras coisas boas que o Senhor proporcionou ao homem.
Sr. Matusalém
Não tenho a menor dúvida de que a uma hora a vontade de beber e a obsessão pela bebida acaba. portanto, creio na cura sim, embora AA diga que são todos doentes “portadores de uma doença incurável e traiçoeira” isso não tem respaldo médico, pela medicina cinco anos sem beber é o suficiente para considerar um ex-bebedor curado, ele já pode inclusive receber um transplante de figado. porem, ele não poderá voltar a beber.
Um dos problemas do AA tentar fazer um diagnóstico de quem é alcoólatra é que ele nivela todos igualmente: O bebedor frequente, o bebedor problema,o bebedor pesado, o bebedor social, enfim essa é a primeira falha no programa de AA. Vai me dizer que um adolescente que está na fase das baladas e neste período tem exagerado mais na frequência da bebida é um alcoólatra incurável? pode ser que ele pare ou não, mas não determinar. Uma pessoa que fez uso de álcool durante uma fase depressiva de sua vida é alcoólatra incurável? também não podemos afirmar isso (principalmente se a pessoa não foi ainda tratada e diagnosticada).é ai que chamamos o AA de seita,pois ou a pessoa admite seu programa incondicionalmente e sem questionar ou será injuriado pelos membros mais antigos.
no mais, eu acredito que o nome da cura é Jesus. Pra alcança-la é preciso entregar sua vida totalmente a Ele. Pra tudo tem jeito, basta fé e perseverança. Se não fosse assim, não existiriam tantas pessoas que foram ex-alcoolistas que se libertaram e hoje levam uma vida exemplarmente bem sucedida e totalmente longe do álcool. Portanto meu caro, o AA não é porta voz da verdade sobre alcoolismo. Se este tratamento lhe faz bem,ótimo,admiro a sua longevidade e persistência, mas saiba que ao contrário do sr., muitos não se recuperam lá e seria ótimo que o AA começasse a reconhecer este fato.
Caros amigos leitores:
Leiam os efeitos devastadores nos seres humanos submetidos à lavagem cerebral! O psiquiatra americano Robert P. Lifton, professor de universidades como Harvard e Yale, analisou esse processo, que ele chama de Reforma de Pensamento, e descreveu suas principais características.
Lavagem em 8 passos
Controle de pensamento: Na doutrina da lavagem cerebral , não é permitido ler material ou falar com pessoas que tenham ideias contrárias às do grupo. Em alguns casos, a vítima é geograficamente isolada da família e dos amigos.
Hierarquia rígida: São criados modos uniformizados de agir e pensar, desenvolvidos para parecer espontâneos. A vítima é convencida da autoridade absoluta e do caráter especial – às vezes, sobrenatural – de um líder.
Mundo dividido: O mundo é dividido entre “bons” (o grupo) e “maus” (todo o resto). Não existe meio termo. É preciso se policiar para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.
Delação premiada: Qualquer atitude errada, ainda que cometida em pensamento, deve ser reportada ao líder. Também se deve delatar os erros alheios. Isso acaba com o senso de privacidade e fortalece o líder.
Verdade verdadeira: O grupo explica o mundo com regras próprias, vistas como cientificamente verdadeiras e inquestionáveis. A vítima acredita que sua doutrina é a única que oferece repostas válidas.
Código secreto: O grupo cria termos próprios para se referir à realidade, muitas vezes incompreensíveis para as pessoas de fora. Uma linguagem muito específica ajuda a controlar os pensamentos e as ideias.
Meu mundo e nada mais: O grupo passa a ser a coisa mais importante – se bobear, a única. Nenhum compromisso, plano ou sonho fora daquele ambiente é justificável.
Ninguém sai: A vítima se sente presa, pois não pode imaginar uma vida completa e feliz fora do grupo perde muitas vezes a capacidade de discernir, ou seja, passam a imaginar que somente eles estão certos. Depois da mente controlada ou cauterizada buscam levar a seus membros a sensação de que, se eles saírem do grupo, coisas terríveis vão acontecer. Para quem está observando de fora, parece que essas pessoas estão felizes. Acontece que, na verdade, elas foram adestradas e orientadas a sorrir o tempo todo demonstram sempre satisfação de realização mas na realidade vivem uma ilusão e um grande conflito interior . São ensinadas a imaginar que não é uma experiência positiva perder seu livre-arbítrio, apagar sua identidade, desvalorizar seus brevês, viver com medo e com culpa.
Uma mente cauterizada é aquela que perdeu sua função, ou seja, a capacidade de raciocinar, tem dificuldade de filtrar informações, ou seja, perdem a sensibilidade, sejam elas de caráter visual, auditivo ou sensitivo. O poder da mente é um campo muito explorado pelos cursos militares, publicidade, pelas religiões, músicas, tudo para provocar sensações externas que posteriormente resultam em atitudes internas.
É o que podemos também chamar de “Zelo excessivo” uma superexposição a um “suposto sagrado” são substancias químicas artificiais e negativas que não contribuem de forma positiva para a possessão dos seres humanos. Pelo contrário, destroem a liberdade tornando-os incautos e fazendo-os perder a sensibilidade e a liberdade de ver, ouvir e pensar.
Prezada Mércia,
Sobre esse assunto, colo abaixo um trecho copiado do livro de minha autoria “O mito da doença espiritual na dependência de álcool (Desmistificando Bill Wilson e Alcoólicos Anônimos)”. No blogue
http://www.greda-luizalbertobahia.blogspot.com poderá encontrar mais informações sobre este grupo carismático de culto a personalidade.
Assim se pronunciou Max Weber, o pai da sociologia, sobre como os profetas criavam o culto a suas personalidades e fundavam suas religiões: “O mágico foi o precursor histórico do profeta, do profeta e salvador tanto exemplares como emissários. Em geral, o profeta e salvador legitimaram-se através da posse de um carisma mágico. Para eles, porém, isto foi apenas um meio de garantir o reconhecimento e conseguir adeptos para a significação exemplar, a missão, da qualidade de salvador de suas personalidades. A substância da profecia do mandamento do salvador é dirigir o modo de vida para a busca de um valor sagrado. Assim compreendida, a profecia ou mandamento significa, pelo menos relativamente, a sistematização e racionalização do modo de vida, seja em pontos particulares ou no todo. Esta última significação tem ocorrido geralmente com todas as verdadeiras “religiões da salvação”, ou seja, com todas as religiões que prometem aos seus fiéis a libertação do sofrimento. Isso é ainda provável quanto mais sublimada, mais interior e mais baseada em princípios é a essência do sofrimento, pois então é importante colocar o seguidor num estado permanente que o proteja intimamente contra o sofrimento.” (Ensaios de Sociologia e Outros Escritos, p. 244)
Ainda de Max Weber, conforme já vimos, citado por Richard Noll, “Já se cristalizou a noção de que certos seres se ocultam ‘por trás’ de objetos naturais, artefatos, animais e pessoas carismaticamente dotados e são responsáveis pela atividade deles”. Sobre isso Noll observou que, desta forma o líder carismático é tido por seus seguidores como fonte de poderes universais que, através das lentes de sua personalidade individual, são focalizados e intensificados como raios cósmicos.
Com os esclarecimentos de Max Weber, podemos ver com inquestionável nitidez, que Bill seguiu rigorosamente todos os passos, técnicos e históricos, demonstrando conhecimento da cartilha de como construir uma religião e seu profeta. Usou de seus conhecimentos desta cartilha para a criação e organização de seu grupo, nos moldes sectários idealizados por ele. Por sinal, os passos e os objetivos de Bill são extremamente parecidos com os de Jung, e por isso citamos Noll exaustivamente. Voltando as premissas de Max Weber sobre os aspectos caracterológicos dos grupos carismáticos, temos: “Um grupo carismático pode consistir numa dúzia de membros ou até mesmo em centenas ou milhares. Caracteriza-se pelos seguintes elementos psicológicos: seus membros (1) têm um sistema de crenças em comum, (2) mantêm um nível elevado de coesão social, (3) são tremendamente influenciados pelas normas comportamentais do grupo e (4) atribuem ao grupo ou a sua liderança um poder carismático (ou às vezes divino).” (O Culto de Jung, p. 19)
Max Weber é muito feliz em suas definições conceituais, uma vez que elas delineiam com precisão cirúrgica o que seja um grupo carismático. Ao se aplicarem esses conceitos ao A.A., que ainda nem existia, de forma cabalmente e exemplar, o filósofo prova que não estava teorizando vagamente, mas sabia do que estava dizendo.
Ao nominar e quantificar um grupo carismático, Weber explica que ele pode ser composto por uma dúzia de membros, ou até mesmo por milhares deles. A.A. começou com aproximadamente este número menor citado pelo sociólogo, e atualmente conta com milhares destes, e permaneceu inalterado quanto à sua caracterização. Sectário.
Em relação ao número um da relação acima enumerada, quanto ao sistema de crença em comum de um grupo carismático, a sociedade de A.A. talvez esteja tão bem caracterizada como nenhum outro. O sistema de crença dela está fundamentado em vários livros, literaturas diversas e artigos. Os Doze Passos, que deram origem a um livro com cento e doze páginas, e também estão contidos em inúmeros artigos, são os princípios espirituais conforme disse Bill e repetem os dirigentes e membros da irmandade. Não vamos entrar em detalhes quanto aos demais livros de A.A. simplesmente por falta de necessidade, mas podemos generalizar, dizendo que eles estão perfeitamente enquadrados neste preceito gerador de crenças, ou no fortalecimento delas. São eles: Viver Sóbrio, A.A. Atinge a Maioridade, Alcoólicos Anônimos,
Na Opinião de Bill. Existem ainda livros que, embora não específicos, servem muito bem para esse objetivo, como A Linguagem do Coração e Levar Adiante. A.A. conta com vasta literatura que se presta a finalidade de fomentar e suprir o sistema de crença em comum. Talvez nenhum grupo carismático tenha um sistema de crenças tão grande e robusto como A.A. e até entre religiões milenares, não são muitas as que possuem acervo maior do que esta irmandade.
Do enumerado dois, de manter elevada coesão social, A.A. chama especialmente a atenção neste sentido. O entrosamento dos membros em torno desta entidade, ricamente organizada em termos administrativos e ideológicos, contando com uma bem aparelhada infraestrutura operacional, proporciona uma coesão social de destaque internacional. Essa coesão dos membros de A.A. é tão notável que acaba até
criando um paradoxo muito curioso. Eles estão tão unidos em torno de seus dogmas, ideais e filosofias, que acabam criando extensas e intensas discussões internas em torno de insignificâncias e controvérsias, que foram prodigamente geradas por Bill, devido a suas incoerências e capacidade geradora de polêmicas. Contudo, esse paradoxo fica restrito aos círculos interno do grupo, e fica latente aos olhos da população. Para o restante das pessoas, essas celeumas não são facilmente visíveis, muito pelo contrário, eles deixam a entender que são extremamente unidos.
Concernente ao item três, bem provavelmente esteja aí o que o grupo carismático de A.A. tenha de mais marcante. Talvez a influência que recebem pelas normas seja provavelmente igual ao sistema de crença da irmandade. Na verdade os adeptos de A.A. “são tremendamente influenciados pelas normas comportamentais do grupo”, que é capitaneada pelas Doze Tradições. Antes de prosseguirmos comentando as Doze Tradições, é bom que se diga que existe uma expressão dentro de A.A., que foi criada por Bill, chamada de “consciência coletiva do grupo”. Embora não se encontre nenhuma explicação ou reconhecimento pela psicologia ou pela sociologia sobre esse suposto fenômeno, na irmandade é usada a expressão como significado de identidade grupal.
Sr Luiz Alberto Bahia
Gostaria de lhe agradecer imensamente pela postagem, que pôs fim ao restante que poderia ter de dúvidas com relação ao grande engodo de AA! Admiro sua coragem, sua preocupação em desvendar de forma clara, com argumentos concisos, para que pessoas como eu possam se desligar sem culpa dessa seita que prega o medo, a irresponsabilidade de agir ao seu bel prazer, sempre ancorados pela desculpa de que são doentes!
Um ambiente de falsa harmonia, de competição em quem vai ser o próximo a recair. A maioria com problemas mentais sérios, remoendo a toda hora suas desgraças, se chicoteando, num masoquismo assustador! Os poucos que ficam, como eu fiquei infelizmente por alguns anos, aprisionados pela maldição de AA, de quem se afasta enlouquece e morre!! Exatamente como pesquisado pelo senhor, modestamente por mim, quando pesquisei os efeitos da lavagem cerebral. Os efeitos são tão devastadores que eu embora desde o princípio contestasse quase tudo, fiquei acorrentada por vários anos!! Era preciso ser uma frequentadora assídua para não cair no circulo dos prováveis recaídos!! Não sei porque não se assumem como uma seita religiosa, seria muito mais louvável que assim o fizessem! Quando alguém vinha pela primeira vez à reunião, me sentia envergonhada de dizer que AA não estava ligado a nenhuma religião e logo depois fazíamos a Oração da Serenidade e os depoimentos eram voltados a um Poder Superior!! Via os olhos incrédulos dos sofridos ingressantes, cansados de tanto procurar nas religiões o segredo para a sua cura, não mais voltarem! Peço a Deus que tenham encontrado uma forma de recuperação! Infelizmente dos que ficaram, dois tive a tristeza de vê-los suicidarem-se! Resta a quem escapou, divulgar o máximo possível, para que as pessoas procurem reabilitação, sem que seja necessário se submeterem a uma lavagem cerebral, perdendo qualidade de vida!!
Sra Mércia
Quão semelhante foram nossas experiências! vejo que pertencemos a uma rara categoria: “os libertos de AA” . presenciei grande parte dos eventos que relatou e concordo com suas observações sobre a seita.
Em AA muitos membros apenas substituiram a “alcoolatria” pela “egolatria”. é o que se pratica na reuniões.
DEPOIS QUE OS LIBERTOS, ENTENDERAM A MENSAGEM DE AA,PROCURAM A HIPOCRISIA PARA MERGULHAREM NA CHAMA DA AUTO PIEDADE.
Sr. Matusalém
Até o momento o debate estava apresentado um ótimo nível até seu comentário… saiba pois que ao contrário do Sr., as minhas críticas e as apresentadas pela Sra. Mércia, pelo Escritor Luiz Alberto Bahia, e por outros colaboradores são direcionadas a instituição e ao programa do AA, seus dogmas e a procedimentos vivenciados em reuniões, mas o Sr. parece fazer questão de não entender, ou não deseja entender. não estamos citando nomes ou uma pessoa em particular, mas vejo que, como vários companheiros seus que aparecem por aqui, tenta ofender,xingar e denegrir os que aqui estão dando um claro exemplo da irracionalidade e da doutrinação de quem,em tese, deveria esbanjar serenidade, sobriedade, respeito e recuperação.
Eu não preciso responder ao Sr., sei o quanto é sério e verdadeiro tudo que presenciamos no que vocês chamam de irmandade e consideram o melhor tratamento para alcoolismo, sei o tempo que perdi lá e as ciladas que encontramos,mas se o Sr., faz questão de não entender não é obrigado a entrar mais nesta página apenas para ofender. Agora, se o Sr., quiser ler toda a matéria e todos os comentários como eu fiz e analisar seriamente as razões pela qual aqui estamos e argumentar de forma coerente, ok. Apenas lhe alerto: Se, contudo, sua defesa for baseada exclusivamente nas suas convicções do programa de AA e não em evidências reais há um grande risco que esteja errado. Sugiro, portanto, que não piore ainda mais a situação de AA, confirmando as diversas críticas apresentadas no site.